terça-feira, 6 de maio de 2008

Organização e linguagem usada na PJ

(Refletir sobre o sentido da PASTORAL. Alguém conta o texto de Jo 10,1-6)
Por que Pastoral! (Pastoral vem da palavra Pastor. Pastor é aquele que conduz e caminha com as ovelhas rumo a pastagem e as fontes de água. Cf. Jo 10, 12ss).
PJ = Pastoral de Juventude ;
PJB = Pastoral da Juventude do Brasil;
PJE = Pastoral da Juventude Estudantil;
PJU = Pastoral da Juventude Urbana;
PJR = Pastoral da Juventude Rural;
PJMP = Pastoral da Juventude do Meio Popular;
OP = Organização Própria;
CNAPJ do B = Comissão Nacional de Assessores da Pastoral da Juventude;
CNPJ = Comissão Nacional da Pastoral da Juventude;
CRA = Coordenação Regional de Assessores;
CDJ = Coordenação Diocesana da Juventude. É formada por um jovem de cada paróquia;
CRPJ
CPJ
ADPJ = Assembléia Diocesana da Pastoral da Juventude;
ASSESSORES = Pessoas que contribuem, pela experiência e teoria, os jovens a se organizar, refletir e alimentar a espiritualidade da Pastoral da Juventude. Essas pessoas auxiliam, assessoram encontros e na elaboração de subsídios;
LIBERADOS DIOCESANOS = são jovens liberados para coordenar os trabalhos da PJ em nível diocesano e é remunerado pelo serviço que realiza. A remuneração é assumida pelas paróquias;
DNJ = Dia Nacional da Juventude. Acontece no último Domingo de outubro;
MISSÃO JOVEM = é uma ação planejada e concretizada pela juventude, que visa dar testemunho de sua fé, anunciando Cristo ressuscitado a outros jovens. É uma missão da Igreja, com uma opção preferencial pelos jovens e pobres. Como jovens de fé somos chamados a realizar a mesma missão evangelizadora confiada por Jesus à sua Igreja.
ESCOLA DA JUVENTUDE = momentos de encontros formativos com temas específico

Qual é a metodologia da PJ?

(Lc 24,13-35 \ encenar. Importante lembrar dos REGISTOS. Refletir sobre o sentido – fazer uma analogia – da metodologia. Para TRANSFORMAR.)
Metodologia é um jeito, um caminho utilizado para se alcançar um objetivo. A PJ utiliza o método Ver-Julgar-Agir e celebrar.
O Ver é a percepção da realidade da vida, onde o jovem observa tudo: fatos, acontecimentos, ações... “Os fatos, porém, não são observados e mensurados conforme os postulados das ciências naturais. Não são ‘coisas’. Os fatos são acontecimentos relacionados com outros fenômenos. São causados e geram conseqüências.”[1] É importante registrar, escrever o que se observa, pois isso permite um olhar mais objetivo e sistemático da realidade.
Tudo isso é importante no Ver, mas o mais relevante é a postura do jovem, neste momento. Que o jovem não seja um mero profissional estatístico ou laboratorial e sim deixe falar a lógica do coração para sentir na sua profundidade o sofrimento de nossos irmãos trabalhadores e todo o nosso povo.
Para Ver é preciso se desarmar de todo pré-julgar e alimentar um espírito de pesquisa e investigação, de si e da realidade, questionando permanentemente: o que está acontecendo ao nosso redor? Na família? No bairro? No trabalho? Que tipo de relação existe entre os colegas de trabalho ou entre os vizinhos? Só assim é possível perceber que há coisas que acontecem e dizem respeito a mais de uma pessoa, ou seja, que é comum a outras.
O Julgar é fazer uma profunda análise da realidade a partir da vida concreta e particular do jovem. É confrontar o objetivo, o ideal, a utopia, o como deveria ser, com as condições reais que estamos vivendo. É perceber se a realidade vivida satisfaz e realiza a pessoa humana, o jovem. Neste confronto requer-se do jovem a expressão do seu pensar diante da realidade, isso vai ajudar no seu crescimento crítico, responsável e criterioso. No ato de confrontar é importante saber ouvir a opinião dos outros. É bom ter uma visão antropológica cristã, segundo o Evangelho, bem como não esquecer dos valores e direitos humanos, tais como: a participação e a comunhão.
Ao Julgar a situação ou realidade, “os jovens começam a descobrir que estes problemas não são normais.”[2] Então partem em busca das causas dos fatos e refletem com os companheiros de trabalho ou grupo a fim de perceber a possibilidade de mudança.
Diante da realidade vista e confrontada, havendo possibilidade de transformação, busca-se planejar uma ação.[3] A ação é planejada, a partir da necessidade sentida pelos jovens, e desenvolvida em conjunto com os jovens envolvidos na situação a ser transformada. Assim, o objetivo torna-se comum: transformar para responder à necessidade almejada. Através da ação planejada, que transforma, forma-se consciência e sentimento de classe (grupo). É importante perceber que o ponto de partida da tarefa educacional e formativa, é o agir, ou seja, a tarefa prática. Transformar transformando-se. Evangelizar evangelizando-se.
O celebrar é a comemoração festiva das ações desenvolvidas. O momento celebrativo deve impulsionar para um novo agir, que começa pelo ver a realidade.
Obs.: os passos não estão desligados, estanques, soltos, mas andam juntos, simultaneamente, formam um conjunto.
[1] Elli BENINCÁ, As origens do planejamento participativo no Brasil, AEC, nº 64, p.12.
[2] Luís Carlos BORTONCELLO, A conscientização política através do método Ver, Julgar e Agir, p. 08.
[3] No ato de planejar, geralmente, segue-se o seguinte esquema: o que? Como? Quem? Quando? Onde?

“A águia e a galinha”

Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. A águia comia milho e ração para galinhas, embora fosse o rei de todos os pássaros. Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é falinha. É uma águia.
- De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
- Não, retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia, pois tem coração de águia. Esse coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiou-a, disse:
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
- Eu disse, ela virou uma simples galinha!
- Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Susurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga:
- Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
- Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...
Leonardo Boff

ESCOLA DA JUDENTUDE – PJ 2008

- Mística
- Apresentação: Motivar a dinâmica do ‘terremoto’. Quem fica fora imita um animal indicado pelo grupo. Depois de um tempo de brincadeira o ‘trio’ (parede e inquilino) entrevistam-se entre si, perguntando: nome; cidade; se é do meio urbano, rural ou estuda; que grupo participa; qual idéia de Pj que tem; o que espera da escola.
- Análise de conjuntura: perceber o mundo que nos rodeia; sentir a realidade juvenil da diocese e brasileira; (dinâmica de pequenos grupos que conversam e elaboram manchetes – pode ser uma em nível nacional, outra regional e uma diocesana).
- Como vemos nossa realidade? Quais são as causas?
- Que conseqüências tem para nossa vida?
- Quais são as perspectivas? Existe saída? Sonhos de mudança?

CAUSAS:
- Pensamento único: fora do mercado não há vida (capitalismo, neoliberalismo orientam: disciplina fiscal, reforma tributária, taxa de juros, taxas de câmbio, abertura comercial investimento direto estrangeiro, privatizações...).
- Estado mínimo: retirar o Estado das atividades e dar total liberdade ao mercado (privatização – a INFRAERO, saúde e educação, principalmente os bancos: Caixa Federal e Banco do Brasil), mas que o Estado sirva de aparato defensivo ao capital (militarização) – cf. sítio do IHU (Instituto Humanistas Unisinos).
- O novo plano é ter o mínimo de regularização e por limites na liberdade do mercado.
- Poder financeiro “senhor” do mundo. É a locomotiva do Estado. Segundo Hollway, “a tomada do Estado como ponto de partida para mudar as coisas é uma luta perdida desde o inicio” (segeral@mst.org.br). Para ele a relação de poder é muito complexa. O Estado é um conjunto de relações de poder (força). Porém, quem detém o Estado não detém o poder, mas precisa lidar com as relações de poder.
- Impunidade (CPIs deram em que!);
- A política é palco de luta pelo poder econômico e não mais de denuncias e transformações; a política (tudo) esta subordinada a economia: “A economia colonizou a política”.
- Os problemas sociais (fome, desemprego, saúde, educação, indígenas, natureza...), não estão em pauta, mas sim o lucro financeiro;
- Para o presidente Lula é bom que o sistema financeiro esteja bem. Diz ele: “Graças a Deus o sistema financeiro esta ganhando”.
- Há uma confusão/ um embaralhamento entre direita e esquerda;
- Drogas, o poder do narcotráfico;
- A lei do mercado, oferta<-> procura, produção <-> necessidade;
- Desemprego;
- Corrupção;
- Dívida social;
- Falta vontade política para resolver, estruturalmente, os problemas brasileiros. O Brasil esta preocupado com o crescimento acelerado (PAC), por isso não há um enfrentamento, confronto com o capital, porém assume-se um modelo, ambientalmente, predador dos recursos naturais.
- Lula caracteriza-se pelo ‘desenvolvimentismo’ (G. Cargas, JK, Geisel), o PAC não é um plano, mas são obras isoladas “sem a vocação de produzir mutação.” O PAC é muito pequeno perto do plano de desenvolvimento de Geisel.
- O PAC prevê obras de infra-estrutura: transposição do S. Francisco, hidrelétricas (Rio Madeira) e agro negócio (biocombustiveis), os quais dão as costas para as questões ambientais, sociais e indígenas.
- Com o governo Lula houve um aquecimento da economia: crédito farto, consumo alto, programas sociais que atingem 20% dos lares brasileiros; tornou-se o novo “pai dos pobres e mãe dos ricos”.
- Os contrastes: concentração de bens/terra e meios de produção X concentração da fome, miséria, pobreza, tiveram uma sensível redução, pois aumentou o poder de compra dos pobres, reduzindo a desigualdade de renda.
- Por outro lado verifica-se que os que sempre ganharam continuam ganhando ainda mais, basta ver o lucro dos bancos, os quais passaram a ganhar mais com o Lula do que com o FHC.
- Barragens: a produção de energia elétrica, fonte de lucros.
- O difícil acesso a: água, coleta de lixo, saneamento básico.
- A relação danosa entre consumo e meio-ambiente, pede uma mudança de mentalidade e estilo de vida. Os recursos naturais são limitados e a velocidade de exploração/consumo/produção humana é diferente da capacidade de regeneração da terra. A primeira é voraz, a outra é lenta, por tanto não são ‘reconciliáveis’.

ALTERNATIVAS:
O Brasil deveria investir na produção de alimentos e não em biocombustives (Cf. ONU, segeral). Já produz alimentos capaz de satisfazer as necessidades até 6 vezes do mínimo;
5% da riqueza das famílias mais abastadas seria capaz de reduzir a extrema pobreza;
O Brasil produz 100 milhões de toneladas de grão;
Produz 160 milhões de cabeças de gado;
A Economia Solidária;
Movimento de mulheres;
Organização de grupos; formação da juventude: grupos organizados e conscientes.
Movimentos Sociais e ecológicos;
“O lixo não produzido é o melhor lixo” – superar a falsa necessidade de consumir, principalmente o que supérfluo e descartável;
Apreender a viver com o mínimo, mudar de mentalidade, mudar de rota, rumar para o ‘decrescimento’, o que exigirá mudanças “política estruturais e também transformações pessoais”.
Controle da ância de fazer – “escutar o arroz crescer”, pensar a possibilidade do decrescimento;
Movimento indígena;
Uma nova esquerda: a “multidão” e sua capacidade ‘biopolítica’ – “O capital quer transformar a multidão numa unidade orgânica, assim como o Estado quer transformá-la num povo. Mas a produção biopolítica da multidão tende a mobilizar o que compartilha em comum contra o poder imperial do capital global. Com o tempo desenvolverá sua forma produtiva baseada no comum.” (Hartd e Negri no livro Império).

O que é PJ? (Moisés Cargnin)

A organização juvenil é bastante antiga. Em 1925 na Bélgica, Pe. Joseph Cardjin organiza jovens operários que estavam sendo explorados no seu trabalho fabril, proporcionado pela Revolução Industrial. Esse grupo passa a ser identificado como Juventude Operária Católica (JOC). No Brasil, Dom Hélder Câmara, na década de 30 introduz essa forma de trabalhar com os jovens e em 1935 criam-se as especificas: JUC, JEC.
Na década de 60, os jovens operários tiveram grande participação política frente à repressão militar, passaram, então a ser perseguidos e torturados. A Igreja também não conseguiu entender a proposta dos jovens e em 1966 a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) desfaz a JUC e a JEC. A JOC não é destituída por ter uma instituição internacional.
A partir de então a juventude é encaixada na pastoral de conjunto da Igreja. Sendo assim a Pastoral da juventude passa a integrar um setor da CNBB, responsável pelo desenvolvimento de ações conjuntas e organizadas na Igreja, tendo o jovem como protagonista de sua evangelização e de outros jovens. A PJ deve fortalecer e favorecer essa formação juvenil. Neste sentido a PJ precisa ajudar o(a) jovem a pensar, falar e decidir por si mesmo, aprofundando sua fé, dando sentido para sua vida, engajando-se na construção de um mundo melhor, enfim, toda ação organizada, seja ela reunião, celebração, festa, encontros, são pastoral. Os grupos de jovens são o grande espaço e instrumento pedagógico (formativo e educacional), pois é ai onde se desenvolvem as relações humanas e experiências organizacionais (de encontros, reuniões, passeios...).
(Um bate-papo) Poderemos reconstruir a história da PJ na diocese...lembrar fatos, pessoas, espaços...
A PJ não é responsável em:
· intervir de forma direta e ditatorial nas decisões das comunidades ou paróquias. Ela tem espaço e é parte dela;
· formar “grupinhos” fechados de amigos ou organizar-se em forma de clube.
A PJ deve atuar:
· nas comunidades de forma representativa e ativa.
· na elaboração de subsídios de estudos e aprofundamentos a respeito da vida do jovem no grupo, na escola, na comunidade e na sociedade.
· na conscientização da juventude quanto ao seu papel de cristão e cidadão na tarefa de construir um mundo justo e fraterno.
· na formação pessoal e espiritual do jovem, sendo espaço para criatividade artística, para partilha de vida pessoal e organização de serviços desinteressados à comunidade.

O que é um grupo de jovens?

(Dinâmica dos Balões: um número de balões condizente com o número de participantes do grupo. 1) Pede para que cada uma encha o seu balão. 2) Provoca um membro do grupo para tentar manter todos os balões no ar, podendo usar os pés e as mãos (certamente ele não conseguirá). Enquanto isso o(a) coordenador(a) pode ir perguntando: o que você pode fazer para conseguir? Quer Ajuda de outro(a)? Mais alguém? Ir inserindo um por vez até envolver todo o grupo. (Tendo realizado a dinâmica refletir sobre o espírito de companheirismo e entre ajuda que precisa existir no grupo.)
O grupo surge da necessidade que os jovens sentem de se encontrar para conversar sobre sua vida e sobre a vida da comunidade. Então, é importante que os jovens queiram se reunir. Sem sentirem-se pressionados.
Para existir grupo de jovens é preciso existir um sonho na juventude que leva ela se reunir. Ter sonho é ter um objetivo maior e que seja comum. Uma utopia. Isso quer dizer que não é só festa. Para se festejar, celebrar é preciso ter um bom motivo de vitória e a vitória só acontece onde existe uma luta planejada e realizada.
O grupo é espaço de partilha das necessidades, de discussão de assuntos e distribuição de tarefas que dizem respeito à comunidade. Por isso é importante que os jovens do grupo vivam numa mesma comunidade, bairro ou região.
O ato de encontrar-se é de fundamental importância para a vida do grupo. Ao encontrar-se o grupo nasce, cresce e amadurece. Isso vai dando identidade ao grupo. O encontro acontece depois de uma boa preparação que segue alguns passos:
ð Ambiente: arrumar o local do encontro com símbolos que identificam a juventude e que digam respeito ao que vai ser tratado no encontro. Observar a disposição das cadeiras.
ð Acolhida e apresentação: são elementos que ajudam a criar um clima de amizade e intimidade entre os jovens.
ð Memória: resgatar, lembrar alguns pontos e decisões importantes do último encontro, a fim de ajudar no processo e avanço das discussões do grupo. É interessante procurar saber se as tarefas distribuídas foram realizadas. Isso ajuda na educação para assumir as responsabilidades.
ð Assunto a ser debatido: esses precisam estar relacionados com a vida dos jovens (alegrias, tristezas, dificuldades, família, afetividade, escola, trabalho, comunidade, política, religião...). Ao final de cada assunto discutido é importante assumir um compromisso, uma ação concreta e realizável.
ð Oração: é o momento de rezar a vida do grupo: vitórias, problemas, dificuldades, compromissos, desafios... A criatividade, a simbologia e a Bíblia são elementos importantes. A comparação bíblica ajuda o grupo a descobrir atitudes de Jesus diante de uma situação semelhante a que está vivendo. A Bíblia é necessária para que o jovem possa assumir valores evangélicos, comparando sua vida com a de Jesus.
ð Avaliação: ajuda a melhorar encontros e contribui na criação do senso crítico dos jovens.
ð Planejamento: o que? Como? Quem? Quando? Onde? Quem?